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Porque procedimentos cosmiátricos devem ser feitos por médicos dermatologistas

Porque procedimentos cosmiátricos devem ser feitos por médicos dermatologistas

Vários avanços na área da dermatologia-plástica – ou cosmiátrica – permitem hoje ao paciente manter um aspecto de pele saudável, rejuvenescida e harmônica, produzindo astral de autoestima que abre portas para uma vida produtiva e saudável para si, e de quebra, melhorando relacionamento social e familiar.  Mesmo os de mais idade sempre se beneficiam muito, mas os de menos podem prevenir alguns problemas em fase inicial.

Procedimentos Cosmiátricos

Bons equipamentos LASER conseguem diminuir rugas finas, manchas acumuladas na face e flacidez facial, das bochechas, do pescoço, pálpebras etc., enquanto a Toxina Botulínica tem efeitos espetaculares nas rugas dinâmicas. Alopecia masculina dispõe de novas medicações pós-minoxidil/finasterida e técnicas de pequenas intervenções, que permitem acesso tópico de medicações para o bulbo do pelo, incrementando benefício e diminuindo para efeitos desses fármacos.

Isso, falando apenas em uma parte mais conhecida de procedimentos, havendo vários outros. Tudo isso, desde que bem realizado e por profissionais conscientes e acreditados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) via prova de título de especialista/residência, resulta aspectos naturais de extraordinária melhora na estética facial/corporal que, se ajustadas à outras medidas de saúde, como perda de peso, alimentação adequada, estilo de vida, auxiliam o paciente em vários pontos de sua vida.

Esse ramo da medicina, no entanto, exige um extremo conhecimento completo da anatomia facial e corporal, da histologia da pele, dos vários tipos de células e sua correlação com outros órgãos. Em alguns casos, uma alopecia, por exemplo, pode estar ligada em parte ou totalmente à disfunção da tireoide, infecções, anemias etc.

A aquisição dessa habilitação depende de seis anos do curso de medicina, residência médica em dermatologia, aprovação na exigente prova para título de especialista, atualização contínua em congressos de dermatologia e cirurgia dermatológica, consciência e comprometimento sob órgão fiscalizador de classe, como os conselhos, requisitos de higiene e esterilização dos equipamentos e outros pontos. Contrário disso, é a atração pelo lucro fácil, o visual de auto-promoção e área profissional diversa.

Por que tem que ser dermatologista para realizar os procedimentos?

Cada caso é um caso, e aqui chegamos ao ponto de entender que um médico é o único profissional adequado para avaliação e terapêutica mais correta, não existindo um único procedimento que sirva para todos tipos de alterações estéticas e em todos sistemas imunes, hormonais, heredo-familiares etc., de cada pessoa. O que funciona em um paciente pode ser contraindicado noutro.

Por exemplo: “tirar manchinhas”. É relevante dizer que algumas “manchinhas“ podem ser início de patologias graves. Há várias manchinhas de várias naturezas, e o dermatologista dispõe de aparelho dermatoscópio, que seria inútil sem o intenso treinamento para análise das imagens que fornece. Com isso se exclui eliminar só superficialmente um tumor de crescimento para dentro da pele, como melanoma, que inicia com manchinhas milimétricas. Vasos, podem estar relacionados a lupus e outras patologias; pele seca a tireóide, entre outras.

É como fazer um trekking nos Andes com guia experiente e morador do local, que se acostumou com as árvores, os animais e sabe o que fazer em caso de uma chuva inesperada, contra um guia que leu numa revista e achou fácil e lucrativo, ou mesmo em certos casos, fazer a viagem de avião com piloto de helicóptero.

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